Preciso de calma.
De mergulhar na minha própria alma.
Não quero música, nem burburinho de vozes.
Não quero atender o telefone, nem conversas inúteis.
Não quero ser a pena.
Quero ser a palavra.
Não quero o caos, quero a serenidade.
Hoje eu quero apenas a mim mesma.
(Andrea Cople)
0 comentários:
Postar um comentário